Parafraseando Marty Neumeier, de fato, marca não é um logotipo ou representação visual, menos ainda um produto, serviço ou propaganda. Marca é percepção, uma visão individual sobre uma empresa, produto ou serviço. Cada pessoa cria sua própria versão de uma marca em seu imaginário conforme absorve informações positivas e negativas quando tem algum contato com a empresa. 

É possível influenciar esse processo? A resposta é sim! Ao gerir suas qualidades, valores, benefícios reais e seu comportamento com o mundo a empresa centraliza sua “marca” e mostra aos seus consumidores que está fazendo mais do que apenas tentar convencê-los de que é confiável através de discursos. As tomadas de decisões, como criar um produto, decidir temas de comunicação e até quem contratar para fazer parte da equipe se tornam mais fáceis. O “andar da carruagem” se torna mais coerente e o futuro deixa de ser tão nebuloso.

Vamos fazer um exercício rápido, você pode responder a si mesmo com sinceridade: Você confiaria mais em uma empresa que diz a todo momento na sua comunicação que tem qualidade em seus produtos, ou em uma empresa que, em vez disso, mostra  de onde vem sua matéria prima, quais os cuidados com sua manipulação e a opinião de outros clientes após consumirem o produto?

A gestão de branding bem aplicada vira essa chave. Conecta os corações dos consumidores a empresas através dos seus atos, ajuda as empresas a perpetuarem no mercado contando histórias de crescimento.